Eles não sabem...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

On the turning away

Solto por Ritinha à(s) 1/12/2010 12:24:00 da tarde

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Sou um mar de sonhos.

Lá a vida é bem melhor.

Obrigações?

Obrigo-me a ser mais do que o possível.

Porque o possível está feito, o impossível há-de se fazer.

Eu.

Ritinha: Sou a dualidade que se esconde e se revela, que se deixa interpretar. Parte tímida e deslumbrante. Sou a infância, sou os erros... sou a própria teoria e a razão. Sou a profundidade e o sentimentalismo. Sou a melancolia em pensamentos. Sou a ilusão, os sonhos, o místico e o surreal. Sou a ironia e o mistério. Sou viagens e rotinas. Ambição, determinismo e ambiguidade. Sou o lado negativo, sou a solidão. Percepção e sensibilidade. Sou a imperfeição escancarada, inconsequência e responsabilidade. Sou o peso, a loucura e, ao mesmo tempo, sou a sanidade. Sinceridade, fidelidade e sou toda sorrisos. Sou obscuridade, sou Platão. Sou filosofia, música e literatura. Muitas vezes, a felicidade contida. Sou a multiplicidade, a adição e a divisão. Mas fundamentalmente sou a diferença.

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